terça-feira, 19 de outubro de 2010

A jornada

Sacerdotisa da alma...

Prepotência? Não o sei dizer. Acredito que não.
Não sou melhor ou pior do que qualquer outra pessoa. Caminho, por entre as brumas das minhas dúvidas e os raios luminosos das minhas alegrias. Abarco em mim o divino e o mundano, buscando sempre a integração dos opostos e nem sempre chegando às melhores conclusões.

E, no entanto, há que viver o mito. Qual o arquétipo que vestimos, com as vestes da nossa alma e os trajes dos nossos sonhos?
Demorei tempo a descobrir o meu... a vida, os mestres e os amigos, ajudas indispensáveis na conquista do meu caminho.

E assumi quem sou, quem quero ser, de que forma quero deixar a minha marca. Ser Sacerdotisa da alma, ajudar a facilitar processos de transformação. Ter a humildade de permitir-me ser transformada... e saber pedir ajuda para isso.

Assumir o compromisso. Ser fiel à minha alma. Viver de acordo com a minha crença. E permitir-me crescer, abraçando os meus medos e assumindo a minha luz.

Assim seja.

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